terça-feira, 24 de novembro de 2015
Escrevo a tua ausência
Como a noite fria, escura e só, como todas as noites de Inverno
Na folha branca, virgem do meu livro
tento escrever a tua ausência...
mas as palavras falham, longíquas, observando-me, distantes...
Quietas, nos silêncios das sombras, no tardio alvorecer das esperanças vãs...
Partiste sem teres chegado ...
Eu fiquei, quieta, no cais da espera
esperava um sinal teu que nunca chegou...
e no cais da ausencia, o meu amor secou...
a minha alma estranhou tu não vires
Abraçar-me-ias nos teus braços longos do tamanho do Mundo
Mas tu, quiseste, talvez, beijar outros amores ...
e no cais da espera, o meu amor transbordou e secou...
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