sábado, 17 de setembro de 2011

Dor de poeta


Dor de poeta..é profunda, atrós...
É um constante sentir-se só perante a gente,
É um querer e não querer,
É um contente, descontente,
É como um pássaro preso na gaiola,
É um constante querer soltar-se...mas continuar cativo!
É amar tudo e todos e jamais se sentir amado,
É chorar, chorar, chorar, sem razão...
É a solidão que se impregna no coração e na alma...
Corroendo aos poucos o Ser...

É tudo, é nada...é loucura, é dor, dor, dor de quem deveras sente...

(Ao meu amigo Villar...sei o que sente!...embora não tenha essa veia de poeta!)

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