sábado, 10 de setembro de 2011
As minhas ondas
AS ONDAS DE ONDINA
sinto o sangue em lava. talvez seja vulcão... e, um gume que escava, no fundo, a minha razão...
a lava espraia-se e abate o seu castelo.. mas há mais do que pesadelo... o sonho a corrigir o belo!
os seus castelos não teem porto... o abrigo é inseguro... mostre-me o seu apelo e serei o seu "cavaleiro" do futuro!
a Amizade nasce sem pedir...
as reticências coloca-as você...
eu deixo a pena fluir...
não me pergunte porquê!
em tom desolado pediu-me um poema
mas que raio de vida esta que esqueço
ao lembrar a minha vontade piquena
mas como a mim eu sei: mereço
e se peço sem preço o valor
para lhe dedilhar meus acordes,
mate-me de suspiro o alvor
e verá que são mudas as palavras
quando mordes o ânimo do Amor!
para ti Ondina
com estima e Amizade
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Da autoria do meu amigo poeta Jcv Villar.
ResponderEliminarGrata
como poderei acrescentar-me para lhe seguir os passos recalcando o chão tão disposto a atrair-nos como himen! a tua ausência encosta-me a um muro derrubado!
ResponderEliminartento ser responsavel nos actos refrescados pelo suave e doce néctar pecaminoso da sua poesia ao alerta dos mirones!
despida a Alma uma única vez, despida para sempre.
é por isso que ODEIO SER POETA!!!!!!!!
você possui o dom... a paz inquietante das palavras... o sussurro dos Deuses; a Porta da Esperança!
não. Não é côro: a vida que arrasto tem sabor a desejo e carne platónica!
o Pecado da ausência; a voz dos pobres cavaleiros a mergulhar na escuridão ao invés dos Feitiços que os repreendem e tentam que não avance... que não escute o arfar dos ventos e Memória de um Futuro presente!
vou em frente e você vai comigo!
traga o condão FADA ONDINA!
és linda!!!!!!!!!!!!!!