quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Fénix ao vento



Soltam-se ao vento as cinzas do que fui em marés de turbilhões...
Arrancam-se tempestades que habitam, presas ao peito dos sentimentos...
Cantos ao vento, rasando as árvores, contornando os espíritos divagantes...
Arrastam com eles os destroços das fénices que renascerão para o Novo Mundo que as espera...
Alastram as chamas dos corações ardentes...que nunca apagarão!
Misturam-se ventos, cinzas e fogo, reacendendo a Fénix adormecida dentro de mim...

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