segunda-feira, 16 de maio de 2016

Renascendo




No útero da minha alma adormeceu a menina que fui...
Encolhida, pequenina, amedrontada, escondeu-se...
Assustada, espera ser salva, resgatada do esquecimento...
Será num parto, numa madrugada de sol, rasgando as entranhas da dormência, do medo, das feridas, da escuridão... Sairá, gloriosa, renascerá como uma fénix, verá a Luz
Brotará na sua essência feminina, renascida com a força da águia e a inocência de uma criança!


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