Há milhares de habitantes na minha cabeça
Chegam e entram, sem pedir licença, introduzem-se na mente
e tentam, quais bichinhos carunchosos, alimentar-se dela
Vão consumindo-a aos poucos, esses intrusos, corroendo os neurónios à volta
Entram, e invadem toda a minha cabeça, numa dança frenética...
Silêncio...mando-os calar! Esses intrusos, vestidos de máscaras, precisam despir-se, precisam descansar!..
Aproximem-se mais um pouco, deixem os filmes, retirem esses fantasmas que vos impingiram! Fiquem aí, sim aí, rente ao coração, cérebro enorme que não se cansa de amar!...
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