Sinto-me na pele e arde
um arrepio gélido percorrendo meu Ser...
Exulto em sentidos descarnados, desiguais, descontínuos...
Unindo o meu sentir ao Olhar do Infinito...
Sinto-me na pele...
E o que sinto já não sou eu...
É dor e prazer juntos, constantes,
numa sintonia ritmada
e dormente....
Sinto-me na pele e não sou mais eu...
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