Não pode ser!
Não posso continuar nesta hibernação, nesta armadilha, na qual, inesperadamente, fiquei presa.
Que bolha é esta onde me encontro agora? Será ilusão, será sonho?
Mundos, dentro de um mundo maior a que pertencemos...sinto-me entorpecida, quase anestesiada...
Neste ar irrespirável, movo-me, à procura de quem sou, encarcerada sobre mim mesma.
Nesta repetição de dias iguais, resta a esperança da transformação do que não pode mais existir.
Não mais ódio, não mais desunião, separação, não mais indiferença perante a Natureza!
Não pode ser!
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