quarta-feira, 19 de setembro de 2018

(Des)construindo


Nos ilhéus esquecidos no fundo do Ser, ouvem-se o ribombar dos trovões, as tempestades vulcânicas, os tsunamis que inundam a alma...
Destroiem-se pedaços de mim, para se construirem de novo, no meio de fogos ardentes, cores vibrantes, prenúncios de um novo advir, esquecido algures num cantinho escuro da vida...
Balanço por entre sopros de ar tempestuosos da Vida...o meu Ser, pequenino e tímido, sente-se perdido, confundido...Em vão tenta não naufragar nesses ilhéus tempestuosos!...respira, vindo à tona da água e levita...
Já não sou mais eu...descontruo-me para me reconstruir.

Sem comentários:

Enviar um comentário