quarta-feira, 13 de julho de 2016
Na noite só
Porque dormes, surda, muda, a meu lado, solidão?
Porque temes os meus dedos, porque afastas as memórias?
Memórias dos dias em que a infância guardava os risos, as brincadeiras saltavam por entre os nossos braços de criança?
Hoje dormes a meu lado, esqueceste que ainda tenho alma de menina que quer brincar, saltar, rir ?
Dormes, fria, indiferente a meu lado...acorda e vê!
Agarra as memórias dos dias felizes de criança e deixa-me brincar no sonho que tu queres que eu esqueça...
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