sábado, 2 de julho de 2016

Arrasto a alma



Arrasto a alma num corpo cansado de encontro às tuas mãos invisíveis,
quentes, ardentes de fogo,
chamas que brotam do coração e incendeiam as almas,
derretem-nas, fundido-as na combustão de corpos que não se conhecem mas que se chamam
na escuridão da noite, por entre teias invisíveis...
Arrasto-me até ao infinito de ti e de nós neste caldo escaldante do Amor

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