Sob o Sol ergue-se a Lua,
tímida, nua, exuberante
O Sol observa-a e toca-lhe a pele húmida e fria
Bastaria o seu pequenino raio quente
Para a Lua resplandecer
Sua pele seria brilhante
Seus cabelos não mais seriam negros
E os dois dançariam na Via Láctea
Perante o olhar das estrelas
Dois, amantes eternos, belos
apaixonados gloriosos
Sem comentários:
Enviar um comentário