E sigo, embriagada no fulgor dos meus sentidos
Buscando a eterna ilusão do Ser no Não Ser
Janelas por abrir, véus por destapar, florestas por desbravar na memória dos registos
Seguem meus passos para a Terra do Nunca ou talvez do Sempre
Sigo ofuscada pelo o que os meus olhos vislumbram,
Cega perante a Luz que me atravessa
Sou restea do que Sou
Quero acordar deste Sonho!
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