domingo, 26 de julho de 2015
Já não vens
Já não vens tocar as tuas mãos nas minhas...
Já não vens acender a luz dos teus olhos nos meus...
Já não vens adormecer no meu peito...
Restou o silêncio...
E o frio das manhãs cinzentas...
Os meus cabelos ficaram brancos nas colinas dos teus seios...
No cais da espera fiquei, olhando o horizonte...
Vendo os navios passarem...
E a multidão indiferente...
A solidão adormeceu a meu lado...
E eu sonhei-te, esperando no cais
O navio dos desejos que não chega...
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