Escrevo-me numa página em branco...
Sublinho palavras que ficaram presas ao peito, palavras agrilhoadas nas emoções, palavras fortes, palavras doces, amargas, palavras de amor...
E continuo escrevendo-me, revendo-me na tinta de uma vida que corre...tinta tingida de sangue, corrente de rio para o oceano...
Escrevo-me e não sei as letras, analfabeta de mim nesta escrita que procura a sua rima....
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