Escrevo cheia e vazia de palavras. Avassalada por um mundo a que não pertenço, nesta loucura frenética de questões sem resposta.
Questiono a existência: realidade ou sonho colectivo?
Mas o mundo continua a girar, alheio às questões existenciais que me assolam o peito. Cada dia, cada momento é um desafio, uma lição. E o tempo cada vez corre mais célere. Não consigo apanhá-lo. A verdade é que corremos depressa do colo da vida para os braços da morte!
Resta a compaixão dos anjos, a bravura dos valentes que não desarmam na frente desta dura batalha.
Deixo-me levar pela inocência dum sorriso, dum olhar de criança...quero ser criança!
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