Foges...
De que foges?
De ti mesma... dos teus medos, dos teus fantasmas que dormem dentro das cavernas escuras e putrefactas do teu ser...
Deixa-os morrer pasmados sob o teu silêncio, sob a indiferença da tua coragem, da tua ousadia perante todas as tempestades...
Não fiques quieta, dançando nesse conforto desconfortável na poltrona das memórias falsas e velhas...
Foge...Corre, corre muito e alcança-te!
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