quinta-feira, 12 de julho de 2018

No escuro do sonho



Soou as doze badaladas...
Agora dormes, qual criança cansada,
no escuro, embalado por coros dos anjos que te rodeiam,
sentam-se a teu lado, mas não os vês...
E sonhas...sonhas muito...
Será que habito esse sonho longíquo onde me largaste algures no tempo...?
Será que ainda moro, distante, tão perto dos teus sonhos?
Será que podemos construir esse sonho?

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