quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Ao sabor da pena



Ao sabor da pena...
minha alma escorre fios púrpuros de sangue
na nívea folha virgem de nada...
letras rubras de paixões que correm nos sonhos
das veias pulsantes de vida
arremessos vibrantes de folhas secas que se transformam em botões de flores perfumados
No cosmo dos corpos mora ainda juventude pulsante e as memórias perduram para além dos escombros da Vida...

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