terça-feira, 22 de maio de 2012

Mi madre-terra me pariu


Madre-Terra que me acolheste no teu ventre, no útero profundo das tuas entranhas, acumulando ardor, fogo, água, suor, lágrimas, sangue, amor...frescura divina!...

O teu vigor, a tua pulsante vida impregnou-me no fogo dos deuses do teu amor...
Pariste-me branca, imácula, inocente, suja apenas com o sangue das tuas vísceras...Oh, Terra-madre! Bem-dita sejas pelo o ardor da vitalidade e poder da terra que me ofereceste...frescura da vida...renascendo em mim, comungando para sempre contigo, minha mãe Terra!..

1 comentário:

  1. José Carlos Villar22/5/12 18:43

    cara amiga:
    noto está cada vez melhor no vocábulo erudito e resbuscado... mas sem lhe tirar a pureza...
    cristal semi-bruto rensces no Tempo e na Terra Mátria... sem Pátria nem Dono!
    é essa liberdade, esse pulsar de movimento intelectual, que te distingue entre as demais.
    beijinho...
    continua...

    ResponderEliminar