Madre-Terra que me acolheste no teu ventre, no útero profundo das tuas entranhas, acumulando ardor, fogo, água, suor, lágrimas, sangue, amor...frescura divina!...
O teu vigor, a tua pulsante vida impregnou-me no fogo dos deuses do teu amor...
Pariste-me branca, imácula, inocente, suja apenas com o sangue das tuas vísceras...Oh, Terra-madre! Bem-dita sejas pelo o ardor da vitalidade e poder da terra que me ofereceste...frescura da vida...renascendo em mim, comungando para sempre contigo, minha mãe Terra!..
cara amiga:
ResponderEliminarnoto está cada vez melhor no vocábulo erudito e resbuscado... mas sem lhe tirar a pureza...
cristal semi-bruto rensces no Tempo e na Terra Mátria... sem Pátria nem Dono!
é essa liberdade, esse pulsar de movimento intelectual, que te distingue entre as demais.
beijinho...
continua...